Um ser da floresta. 
Do alto das árvores. 
Do fogo brilhante.
Da Luz que resguarda. 
O boto, uma lenda,
um senhor de ventos calmos.
Entre o bosque e a praia 
Uma tartaruga caminhante.
Eis que o sol bate no meu rosto. 
Nesta terra de gigantes
Montanhas, Núvens, Árvores, 
Seres Divinos,
Sou mais um que fulgura 
o Som 
De passos anciosos 
em busca de paz. 
A virtude está sendo aprendida. 
Empreendida nos flancos.
Na batalha
tenho a espada que Resplandece,
E sobre a colina 
o Silêncio da Oração.
 
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