terça-feira, 28 de abril de 2009

E agora é a vez do felizardo
Um minuto de silêncio
todos atentos para o que ele pode nos prometer
Observem seu suor, seu olhar, seus gestos e palvras
gesticulem consigo mesmos e mostrem a ele que também somos críticos
não fiquemos parados alí na beira do rio
nem mesmo na esquina do arco-íris
Temos o mundo inteiro a nosso dispor
mesmo que alguns digam que parte do mundo lhes pertece.
Somos livres, não?
Assim eu aredito que deve ser, livres.
Como uma zebra no campo aberto, como um morcego na noite negra, como um golfinho no oceano.
Todas as palavras que o felizardo disser tem haver conosco
imagine se não tivesse
ele não estaria lá em cima imitando os antigos que morreram,
Ele tenta, e tenta, assim também tentamos, e se conseguirmos
honraremos a nós mesmos, mesmo que o certo ceja honrar o mundo.


Somos humanos, isso deveria ser o bastante para viver bem.

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