domingo, 19 de julho de 2009

Texto que não consegui postar na scrapbook de Rebeca.

Rebeca Bhonn,

As vezes, seguir os caminhos que são apontados pela mente, enveredando palavras como um mágo vestindo escarlate, transformando coelhos em conselhos, é a missão das próprias convicções.

Claro, apenas as vezes. Nesses momentos somos nós mesmo que sentimos o todo, ao mesmo tempo que tudo equaliza o todo e nós transmite a sensação de nós mesmo estarmos guiando o salto em queda livre como válvulas de seguir em frente por decisão própria, convicção enraizada, agora mesmo ou a algum tempo, por traumas ou experiências alegres inesquicíveis.

Jogue a pedra no rio. Observe cada anel ondular d'água após o sumiço dela. Quanatos aneis são formados por uma pedra? você vai ver, dependerá da força e da posição da água no momento. Observar, mesmo que seja pra descobrir o numero de anéis, é seguir o caminho escolído por sí mesmo. jogar a pedra e ir embora é estar desligado de nossas ações.

Namastê!


(não há motivo especial para o que escreví. Escrevi o quer me vinha a mente, como resposta de seu sorriso em meu scrapbook)

terça-feira, 14 de julho de 2009

Festival Fora do Tempo
Visualizei a oportunidade com mais nitidez

quarta-feira, 8 de julho de 2009


Hoje, Lua cheia, tive muitos momentos de percepção sincronística. Hoje meun instinto estava liberto. Outro sentido mostrava situações em imagens.Ví ela passar sem falar comigo. Sentí um aperto e uma sensação de tristeza. Era metafísico. Pensei nela passando por mim,vindo de algum lugar a minha frente, me olhava, continuava andando e nao virava para falar comigo, nem eu a chamava. acabou aí a imaginação, porém, formou-se uma chuva, antecessora da saída da Lua Cheia. Arrumei os malabares na mao, agarrei a garrafa com gasolina, peguei a mochila e fui atravesando a rua enquanto a chuva começava a engrossar. Na travessia, eis que ela surge. A visão não foi das melhores. Algo havia de errado alí. Um sentimento negativo estava subindo minha espinha, concentrando-se inicialmente no chakaras mais baixo, e subido de leve. Mantive-o alí, nos chakaras mais baixos enquanto observava tudo. Nos vimos. De longe nos cumprimentamos. Ela mostrou a lingua, zombeteira. Esse jeito maroto dela nesse dia parecia tortura, era como olhar para um laser vermelho apontado em meus olhos, chegava a cegar. Ela chegou perto e disse que ia fazer malabares lá no sinal também, e foi mesmo. Muitas especulações quanto a tudo me passaram. Um sentimento úmido, molhado, parecia fluir. Dissolvendo minha intuição. Estava a ponto de falar o que não queria. Montei um quadro mental onde precisava ir embora. O fiz. Fui-me embora e pensamentos e sentimentos misturavam-se a todos os momentos. Eu vía e ouvia coisas, ria e reclamava. Ela disse adeus, de sua maneira. Sentí o seu adeus no momento em que ela passou em minha mente e sem olhar pra mim ou memso falr comigo levou embora a parte que ela ocupava em minha alma. Ainda num sei qual o papo de verdade sobre o que ocorrerá no futuro. Todos os dias temos uma página em branco para escrevermos ou desenharmos nossa vida. Duas vidas podem preencher uma única pagina, na nossa ela desenhou um ponto. Não sei que ponto é esse. Esse ponto é uma marca, um marco, um fim, um sinal. Adeus.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Porque não bebo mais?

O alcool é um componente que libera um comportamento que não aceito mais. Quando bebo termino por aceitar fumar cigarros, e outras coisas. Deixei o alcool por esse fator que desnorteia minhas decisões profundas. Essa é um decisão profunda que estou tomando, como parte integral de um novo padrão comportamental que estou levando. A vida sem alcool é muito melhor. Meu ser inteiro agradece minha decisão.