Rebeca Bhonn,
As vezes, seguir os caminhos que são apontados pela mente, enveredando palavras como um mágo vestindo escarlate, transformando coelhos em conselhos, é a missão das próprias convicções.
Claro, apenas as vezes. Nesses momentos somos nós mesmo que sentimos o todo, ao mesmo tempo que tudo equaliza o todo e nós transmite a sensação de nós mesmo estarmos guiando o salto em queda livre como válvulas de seguir em frente por decisão própria, convicção enraizada, agora mesmo ou a algum tempo, por traumas ou experiências alegres inesquicíveis.
Jogue a pedra no rio. Observe cada anel ondular d'água após o sumiço dela. Quanatos aneis são formados por uma pedra? você vai ver, dependerá da força e da posição da água no momento. Observar, mesmo que seja pra descobrir o numero de anéis, é seguir o caminho escolído por sí mesmo. jogar a pedra e ir embora é estar desligado de nossas ações.
Namastê!
(não há motivo especial para o que escreví. Escrevi o quer me vinha a mente, como resposta de seu sorriso em meu scrapbook)
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