terça-feira, 1 de junho de 2010

Um ser da floresta.
Do alto das árvores.
Do fogo brilhante.
Da Luz que resguarda.
O boto, uma lenda,
um senhor de ventos calmos.

Entre o bosque e a praia
Uma tartaruga caminhante.
Eis que o sol bate no meu rosto.

Nesta terra de gigantes
Montanhas, Núvens, Árvores,
Seres Divinos,
Sou mais um que fulgura
o Som
De passos anciosos
em busca de paz.

A virtude está sendo aprendida.
Empreendida nos flancos.
Na batalha
tenho a espada que Resplandece,
E sobre a colina
o Silêncio da Oração.

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