segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Baixei meu Pichi

Mudei de BPM

Agora ando pelos 126 a 130
techno, minimal, house, chill e new age
Alívio. O Mundo do psytrance é acelerado, rápido, cheio de acidentes.

Drogas aqui e acolá. Graças a algo maior não existem crackiados fumando em plena vibe, eles preferem virar ratos e se esconder nos esgotos.

A música é algo que influencia. Influencia completamente.
Acompanhei a evolução musical eletrônica na cidade onde vivo. Observo as mentes dos frequentadores e amigos. Muitos ão deixaram de usar drogas como cocaína. Alguns deixaram.

O mundo da musica eletrônica fica no limiar da transcendencia com a ilusão. De um lado existe a chance de transcender através do som e das batidas do som, que tem aspecto evolutivo, crescente e modificatório, criando uma harmonia continua e descontinuada. Do outro lado existe o engodo, o que não é bonito de se ver, o que derruba a filosofia e a maneira utópica de viver: trafico, pojorativismo no diálogo, difamações personalíticas, comparações abusivas e preceitos preconceituosos.

Existe os dois lados.

Descobrí quem em festas de musica eletrônica tomar um LSD não vale de Nada. existe muita influencia das pessoas para a aventura, o que pode atrapalhar, pois nem tudo que queremos para nossa consciência se encontra no momento da festa.

Descobrí que DMT não existe em Belém.
descobrí que Haxixe não tem poraki, raridade.
Descobrí que o vício das drogas vence o gosto de curtir musica eletrônica. Existem pessoas e pessoas, e já conheci maravilhosas e desastrosas.

acho que o que mais agradeço por ter aprendido em uma festa de musica eletrônica foi o vegetarianismo. Tenho amigos que conheci na situação, mas poucos são os que andam comigo sempre.

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