Jamais pensei em dar importância ao que pensam ao meun respeito, dedicando-me freneticamente a saber e descobrir o que penso sobre mim mesmo, observando meus sentimentos, as ideologias, os planos para o amanhã e as analises sobre o passado.
Acredito no bem que há em toda parte, sentindo-o bem próximo de mim. Não compro jornal, entretanto, quando o vejo de perto, limito-me a expremê-lo, como uma peça de roupa molhada, para tirar o sangue, que todos os dias adornao que os editores dessas tiragens acham que é notícia. ¬¬
- Por que não sinto toda essa violencia que os jornais insistem em apontar como crescente?
Porquê ela é uma ilusão criada pelos mundos mentais, subconciente, e as vezes conscientemente, dos interessados somente em vender, lucrar, desarmonizar. Esquecem-se de coisas mais simples, úteis, esquecem do espírito humano que transcende no naturalmente belo, existente todos os dias. Preferem a tenebrosidade das sombras e as odiosas visões e profecias apocalípticas.
Hoje, interesso-me sobre o que alguns queridos de minh'alma pensam sobre mim. Penso nisso na lebrança dos nossos saudosos momentos. Para as pessoas que despertam minha natureza amorosa, que acredito ser a conduta correta para todo momento da vida, mostro minhas melhores cartasideológicas, as purezas espontâneas das situações cômicas.
Definitivamente, não ligo para que pensam de mim. Sinto o bem emanando todos os dias e sei que estou no caminho certo, acertando os ponteiros, sincronizando meus passos no céu, observando o sol nascer para o dia comaçar.
Sinto que as pessoas que me amam estão ao meu lado, e viveremos, como nos contos e fábulas, felizes para todos o sempre.
Nenhum comentário:
Postar um comentário