quarta-feira, 17 de junho de 2009

sonho de 16 pra 17 de junho 2009

Primeiramente o mundo inteiro alaga. Isso não é a primeira vez que acontece. Tenho que fugir junto com muitos desconhecidos que não olham para tráz, nao falam comigo, subo em árvores e por elas arrumo caminho. Chego em um porto e dou um jeito de entrar em um dos muitos navios que estão lotados preparados para zarpar. Nessas horas, o návio é o que muitas pessoas pensam em pegar. Algo errado lá pois não percebo que sou bem vindo, mas assim mesmo, luto por meu lugar alí. Luto com palavras, acordando e voltando pra cama com outrra saída mental. Ela a aparece então, ao lado de um dos comandantes, estende a mão para a proa e segura a minha. O mundo não está mais alagado. Estamos navegando, sentados juntos, olhando o rio passar, vendo as árvores nas márgens, a cidade se aproimando ao longe. è de manhã, só povoa pensamentos tenros em minha mente. Imagens dela, das palavras dela, das duvidas doces que no dia anterior me troxeram uma luz no horizonte, como se o dia que estivesse para amnhecer fosse o mais esperado de todos. Acordo quase as 9 da manhã, cama toda desarrumada de tanto rolar com ela em pensamentos. Achei melhor levantar, antes que me esquecesse do que devia escrever.

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