segunda-feira, 25 de maio de 2009

Quem dera eu pudesse escrever todos os dias algo que me interessase. Acredito pensar com mais interesse do que a vontade de escrever. Imagino-me escrevendo, tomando nota, rabiscando sempre, em um caderninho de capa dura, daqueles que é aberto para cima, um bloco de notas com arame circular em formato espiral.
Essaé uma das muitas vontades que tenho, profundas. Chego a imaginá-las vivamente, e não percebo dificuldade em realizar. É mais uma visualização de algo que se concretizará em breve. Neste momento eu traço uma possibilidade no metafísico, as chances de acontecer o que imagino aumentaram consideravelmente.
Quando começo a escrever, como agora, as musicas, os textos, as pausas, tudo me favorece algo para montar situações com as palavras. Apenas sigo um fluxo de pensamento, ele me leva a criar, imaginar, imaginar e criar. Vpu dando asas e cada vez mais alto meu vôo segue. Vai por lugares cada vez kmais inimagináveis. Aí eu encontro o desafio, quero controlar esse vôo e essa direção da imaginação. Ainda existem lugares em minha mente que não alcancei, estou longe de dizer que conheço tudo, mesmo assim, gostaria de voltar aos lugares que já imginei e visitar as imagens antigfas, as passadas, e com elas aprender algo.
Nem tudo que escrevo tem um nome ou uma classificação. Defino tudo como imaginação, criação. As cenas são montadas no fluxo, como expliquei ainda pouco, sendo, nesse caso, algo difícil de encaixar, tendo como relacionador os modos conhecidos de escrita.
Gosto demais dessa habilidade que temos de imaginar. POsso por exemplo, começar a imaginar que uma abóbora lilás caio do balcão de um supermercado em movimento pela Avenida Palista, e quando chegou no cruzamento, nasceu um pássaro canoro típico das ilhas Malvinas. Compreende, é fácil imaginar uma situação qualquer. Eu, nesse caso de exemplo, não foquei algo, simplesmente segui o fluxo, algo intuitivo.
Então, o meu treinamento é voltar aos arquivos imaginados anteriormente.

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